domingo, 17 de outubro de 2010

De volta...

Claro que já estamos de volta. Tem tempo! Depois disso, ainda demos um pulo em Porto Alegre para ver a família e cá estamos nós em casa e de volta às nossas atividades. As férias foram inesquecíveis. Não sei como demorei tanto para ir conhecer Paris. O problema agora é querer voltar sempre! Ai, ai...

Bom, enquanto as próximas férias não chegam, cá estou eu tentando colocar as fotos em dia. Já tratei as fotos de Paris e Londres para mandar imprimir. Agora é escolher os tamanhos e esperar chegar! Algumas já tem lugar garantido aqui em casa! Fiquei até com vontade pegar umas fotos de outras viagens e fazer o mesmo esquema. Mas aí... haja painel de foto para pendurar tudo! Vamos ver. Acho que NY merece um cantinho também. E não lembro de ter feito a impressão da segunda ida lá.

Falta quanto mesmo para as próximas férias??

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Almoço de domingo com amigos



Domingo foi dia de almoçar com os amigos em Paris. Chique, não? Pois é. Finalmente conheci a Chloé, a linda filhota da Gaël e do Justin. As moças vieram nos buscar na casa da mãe da Gaël, onde estamos hospedados (merci, Suzanne!). Quando eu abri a porta, estava lá aquela menininha fofa, com cara de curiosa, esperando para conhecer a amiga de infância da mãe. Três anos. A idade em que Gaël e eu nos conhecemos (acho). De início, ela ficou inibida, mas respondeu todas as minhas perguntas. Me apresentou até o Dudu, seu bichinho de pelúcia. Me mostrou a foto do avô e dos primos. Logo já estava de papo. No carro, sentei do lado dela e ela foi falando o tempo todo. Chegando em casa, entregamos um brinquedinho que havíamos levado para ela. Daqueles que os pais não gostam, mas que os tios adoram dar, do tipo que faz as crianças de sujarem. Carimbos da Hello Kitty. Montamos os carimbos juntas e ela começou a carimbar os papéis. Mas chegou a hora do almoço e ela teve que parar. Pena que dormiu logo. Queria ter brincado mais com ela. Fiquei impressionada. Muito despachada. E muito fofa!



O almoço dos adultos foi ótimo: raclette. Uma delícia! A conversa em francês, português e inglês foi muito divertida! Foi muito legal matar um pouco as saudades da minha amiga querida. Ainda vamos tentar nos ver antes de partirmos!

domingo, 19 de setembro de 2010

Jantar num restaurante libanês

Por Tim

Já era por volta de 20h quando chegamos moídos de volta em casa. Tomamos banho para relaxar e nem cogitávamos qualquer possibilidade de sair novamente. Até que eu tive a brilhante ideia: “Fadua, vamos conhecer a noite parisiense! Ver o movimento”. Ela podre de cansada disse: “Você tá falando sério?”. E eu confirmei. Então trocamos de roupa e fomos conhecer a redondeza da casa onde estamos hospedados. A minha ideia era achar um restaurante japonês, mas achamos que sairia caro. E resolvemos ver outra opção. Até que passamos em frente a um restaurante libanês. Estava vazio. Só havia duas pessoas nele. Entramos (confesso que eu não tava muito animado com a ideia, mas...). O garçom que mais parecia o dono veio nos atender. Sentamos. E ficamos olhando o cardápio. Na mesa, quatro taças (duas para vinho). Ai ai... resolvemos o que comer. Pedi um prato onde vinha carne, arroz, salada. E para beber, acabamos com a expectativa do garçom e pedimos uma água. Dividimos a mesma água. Era uma garrafa grande. Hahahahahaha. As músicas-ambiente eram das mais engraçadas. Típicas. Consegui controlar o riso. Chegou a comida. O arroz com um aspecto um pouco diferente. Parecia arroz queimado raspado. Meio duro. Mas comecei a comer e falei pra Fadua: “é brincadeira, esse arroz tá cru!”. Você me trouxe num lugar pra comer comida crua. E ela ria. O garçom esquisito deve ter achado assim: esse gordinho não tem a menor cara de árabe. Então vamos dar a ele o arroz cru mesmo porque ele não vai saber se é comida típica ou não.
Realmente, não sei se é ou não. A única coisa que eu sei é que a comida não tava muito boa não. Agora só ando passando longe de restaurante libanês. Em compensação, adotamos um turco, também próximo de casa.

A Europa da sacanagem

Por Tim

Num dos dias em que nos preparávamos para sair do hotel em Frankfurt ouvimos sons peculiares de pessoas fazendo sacanagem. Estávamos fechando a porta do quarto e começamos a andar pelo corredor em direção ao elevador. Quando, de repente, ouço gemidos. Diminui o passo e comecei a prestar melhor atenção e falei: “Fadua!”. Ela parou e me olhou e fizemos silêncio e ela também ouviu. Fomos andando e o som só aumentava! A coisa tava boa pelo jeito... hahahahahahaha... E a gente meio surpreso com a situação, afinal algo assim no Brasil não nos deixaria digamos impressionados, mas na Alemanha? É óbvio que as pessoas do lado de cá fazem sexo, mas a situação foi inesperada... enfim.

O hotel era ajeitado. Não era hotel de sacanagem. Anyway, para quem já morou num prédio em Copacabana com “trabalhadoras” poliglotas, aquilo não foi nada.
No outro dia, no café da manhã, a gente ficou observando um casal de japas e pensamos: deve ter sido eles. Japinha safada! Hahahahahaha!

Já em Paris, as pessoas ficam se pegando onde estiverem. Em qualquer lugar que passávamos, tinha gente se agarrando. Na grama em parques, nos bancos na rua. E em posições que, com certeza, fazem parte do kamasutra. Até que eu perguntei pra Fadua: “Qual é o problema dessa gente?”. Enfim, estamos com a impressão de que no velho continente as pessoas são sem-vergonhas. Ah sim! A resposta da Fadua é: “O problema deles é que vivem na cidade do amor”. Ah tá!

O tal creme da celulite

Por Tim

Minha sogra só me coloca em furada quando o assunto é comprar coisas para ela. Há um tempo atrás nós (Fadua e eu) fazíamos as compras para ela no supermercado. E foi bem numa fase que ela só se alimentava de porcarias (salgadinhos, bolachas recheadas, etc.). Quem empurrava o carrinho era este que vos fala que, como vocês sabem, possui uma forma mais rechonchuda. Pensando nisso, quando você vê alguém do meu tamanho com um carrinho cheio de porcarias pensa o quê? “Putz, o cara tá gordo pra caramba e tá comendo essas coisas”. O olhar das crianças para o nosso carrinho era uma coisa impressionante. Elas simplesmente não piscavam e os olhos brilhavam com aquela mensagem: “Me adotem!”. Algumas vezes, eu entregava mesmo. Saía pelo corredor falando alto com a Fadua: “Pombas, a tua mãe só come porcaria!”. Para ver se mudava a impressão das pessoas.

Muito bem! Dessa vez, minha sogra disse que, há uns anos atrás, uma amiga da praia que era casada com um alemão fez propaganda de um tal creme para celulites. Disse que era coisa boa mesmo! Como nós fomos para a Alemanha, adivinhem? Ela pediu para procurarmos e comprarmos caso nossa busca lograsse êxito. Mais uma furada! E o gordinho miúdo junto. Entramos na primeira farmácia e a Fadua pediu o tal negócio. Não tinha. Fomos na segunda, nada! Saímos e fiquei pensando e comentei com a Fadua: essas vendedoras devem achar que a bola de celulite aqui (este que vos fala) fica te forçando a entrar nos lugares e pedir o tal creme para disfarçar. Ela riu. E eu completei: “É! Tua mãe só me coloca em furada mesmo”. Eu que fico passando vergonha. Quero deixar claro que, mesmo gordinho, não tenho celulites.

Vamos ver qual será o próximo desejo da sogrinha. Prometo que conto a próxima cilada.

All You Can Eat! (O japa alemão)

Por Tim

Aqueles que já viram nossas fotos no facebook ou no orkut perceberam que, num determinado dia, resolvemos jantar num restaurante japonês em Frankfurt. Durante uma de nossas caminhadas, enquanto procurávamos algo para comer, fomos atraídos por um cartaz com os seguintes dizeres: All you can eat! (Tudo o que você aguentar comer).
Ficamos animados porque gostamos bastante de comida japonesa. Entramos. Sentamos. E verificamos que a comida que queríamos ficava num bufê ao lado do sushiman que ficava preparando os sushis e sashimis.

Na Europa é difícil encontrar algum restaurante com sistema de rodízio, embora nesse “pudesse” comer o que aguentasse. Pedimos a bebida e fomos pegar a comida. Eu fui primeiro pois, para variar, era o mais faminto. Cheguei próximo do bufê, peguei o prato, e comecei o serviço. Para minha decepção, já não tinha quase mais nada das coisas que eu costumo comer num restaurante japonês. Peguei quase tudo o que tinha e fui sentar. Comi. Rápido porque não tinha muito. E voltei. O sushiman (um coroa japa mal encarado) já começou a me observar. Tinha outras opções no restaurante como de comida chinesa, quentes, mas estávamos ali por causa dos sushis e sashimis. Voltei pra mesa e comi. E fiquei nessa de idas e vindas, afinal o esquema era “all you can eat” e vocês sabem que precisa de um pouco mais de comida pra me deixar satisfeito. O problema é que eu acreditei na propaganda e fui comendo. Na terceira ou quarta vez que fui o sushiman ficou me encarando do tipo: “você só se alimenta disso? Isso aí não é feijão pra ficar comendo igual um condenado”. Eu encarei ele e fiquei pensando em dizer a ele o que diria se ganhasse na megasena (piada interna) hahahaha. Enfim, ele diminuiu a produção dos sushis e sashimis que já não era grande coisa e saímos dali meio insatisfeitos. E xingando o boiola.

Moral da história: não é só no Brasil que existe propaganda enganosa.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Paris est magnifique!

Já estamos em Paris e está muito difícil escrever no blog. Estamos chegando exaustos, claro, e depois de baixar as fotos do dia e atualizar o facebook, admito que fico com preguiça de escrever aqui também. Mas vamos lá... não posso prometer atualizações diárias, mas alguma coisa vai!

A viagem está maravilhosa! A cidade é linda de praticamente todas as esquinas em que estivemos. Do nada, surge um prédio maravilhoso, uma igreja grandiosa, um palácio, uma praça... e tudo vai ficando cada hora mais lindo.

A Notre Dame é lindíssima!!! Por dentro e por fora. São muitos os detalhes! Dá pra ficar sentado olhando por horas. A Église de la Madeleine impressiona por sua arquitetura diferente (parece um templo romano) e tamanho.

O chafariz da Place de la Concorde é lindo. O Arc de Triomphe também! E a Torre Eiffel, nem se fala! Estivemos lá no sábado, debaixo do maior sol. Não subimos ainda. Mas a ideia é ir num fim de tarde para pegar o anoitecer lá em cima.

O Louvre e o Jardin des Tuilleries também são sensacionais! Andamos por 4 horas no Louvre e, claro, não vimos tudo. Lá o que gostei mais foram os apartamentos de Napoleão. Tem um salão e uma sala de jantar de tirar o fôlego.


As casas de doces e chocolates também deixam a pessoa atordoada. Fomos apenas numa mais discreta, a Foucher. Mas vou provar o macarron do Ladurée, comprar uma caixa fofa da Cure Gourmande, uma trufa do Fauchon e um pain au chocolat do Paul. Vamos ver o estrago na balança depois. E olha que consegui emagrecer 3 quilos com a dieta pré-férias!

Já comprei tb meus carambar, caramelos de infância. É tanta coisa, que ainda nem provei pra ver se o gosto ainda é o mesmo. Ou se corresponde à lembrança que tenho na memória.

Na seção guloseimas, provamos o sorvete Berthillon, na Île Saint Louis, num domingo de sol. Bom demais!

Outra coisa que notamos é como os franceses são soltinhos nos parques. É muito comum ver casais aos beijos e amassos na grama. Com crianças pequenas e tudo por perto! E os pais nem cobrem os olhos delas. Hahahaha.

Agora, em três dias, os pés estão um bagaço. Para amenizar um pouco, bus e metrô.
Os onibus são bem direitinhos. No ponto, tem um painel com o número dele e em quanto tempo ele chegará ali. E funciona. O metrô é mais antigo, mais sujo, mas é muito bom. Na volta pra casa, já exausta, de onde vc estiver, pode chegar em outro ponto. Basta ir fazendo as trocas de linhas no meio do percurso. E, super rapidamente estamos na rua de nossa hospedagem. O único problema é, eventualmente, o cêcê da francesada.

Outra coisa interessante é que, nos bistrôs e brasseries, as cadeiras das mesas que ficam nas calçadas, ficam todas viradas para a rua. Você passa e tem um paredão de gente sentada em cadeiras na calçada, olhando o movimento. É engraçado.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Frankfurt - parte 2




Ontem decidimos que íamos acordar um pouco mais tarde hoje para compensar o cansaço devido ao fuso. Quem disse? Às 7h estávamos de pé. Muito bem! Partimos para a rua antes das 9h e, claro, estava quase tudo fechado e havia poucas pessoas circulando ainda. Caminhamos em direção às igrejas, museus e teatros. Passamos pelo o que eles chamam aqui de Mainhattan e por shoppings e galerias. Um shopping, o Zeil, chamou minha atenção pelo teto futurista. A escada rolante principal leva diretamente para o quarto andar. É escada que não acaba mais. Bem prático! Ah! Não resisti e comprei um casaco lindo por um preço que considero ótimo na Kult, uma loja estilo H&M (que aliàs tem aos montes por aqui - só hoje entrei em duas).




Depois de muito andar, já de tarde, almoçamos num fast food turco. Tava bem bom!

Começou a chover e viemos para o hotel. Descansamos um pouco e saimos de novo mais tarde para caminhar pelas ruas. Tenho que aproveitar o frio pra usar meus cachecóis. Eles ficam muito tempo presos nas gavetas, tadinhos. To levando cada um pra passear um dia.

De noite, jantamos num japonês, estilo all you can eat em um bufê. A comida tava gostosa. Mas o esquema de rodízio no Brasil é bem mais interessante. Tem muito mais opções. No entanto, neste aqui, tinha também opções de pratos chineses. Provei um pouquinho de um porco com molho apimentado, que tá me fazendo beber água até agora! hahahah!

Bom... amanhã partimos para Paris! Uhuuuuuul!!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Frankfurt - Parte 1


Tim na HauptBahnHoff de Frankfurt

Nosso voo atrasou, estamos exaustos, mas chegamos. Estamos em Frankfurt, na Alemanha! Já era de tarde quando saimos do avião. Na imigração, o moço só deu bom dia e olhe lá. Pegamos nossas malas e compramos as passagens de trem. Dentro do aeroporto tem uma estação de trem (3,80 Euros para cada um) que leva até a Hauptbahnhoff, a estação principal de Frankfurt. Entramos no trem e em 15 minutos no máximo estávamos na estação. Saímos de lá e demos de cara com o hotel. Sensacional.

Fizemos check in, deixamos as malas e fomos bater perna. A essa altura, o desespero que sentíamos no avião que não chegava nunca foi embora. Fomos procurar algo para comer. Parte complicada: entender os cardápios! Demos preferência aos lugares que tinham fotos ao lado dos nomes dos pratos. Mesmo assim, foi difícil.

Amanhã, vamos aproveitar mais, até porque anoitece tarde por aqui.

Claro que já andei sondando algumas guloseimas locais. Tem um chocolate quadrinho, que vem em muitos sabores diferentes, que já está na minha lista do que levar para comer em casa!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Contagem regressiva musical!

No facebook, estou fazendo uma contagem regressiva musical para a viagem! Uma seleção de canções francesas para já ir entrando no clima da Cidade Luz. Bom. O problema agora é controlar a ansiedade! To uma pilha! E pra completar, to ameaçando ficar resfriada! Tomara que passe logo!

domingo, 29 de agosto de 2010

Acabou o plantão, hora de mapear!

Ufa! Exausta!
A gente sabe que a idade tá chegando quando o plantão desgasta mais do que antes. Ou então, isso quer dizer que você está precisando urgentemente de férias! Acho que no meu caso é um pouco dos dois!

Bom. Agora vou fazer meu homework e depois cair dentro dos meus mapas ao som de Edith Piaf para entrar bem no clima!

Tá chegando!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

domingo, 2 de maio de 2010

Tem maluco em todo lugar 4 - all together now


Imagina a cara das pessoas passando por nós na rua...


Vini montou a câmera e gritou: "Vamos! Corre!".
Aí, foi uma correria em direção àquela parede com nomes de soldados mortos na segunda guerra (ou seria primeira?). O moço que passava até se assutou com a movimentação. O resultado foi esse.


Ou esse... um pouco mais perto.

Metrô: uma experiência estranha

Já tinha visto o metrô de Nova York em filmes. Da outra vez que estivemos lá, não entramos nenhuma vez nele (fizemos tudo a pé, pegamos ônibus algumas vezes e táxis para sair e ir para o aeroporto). Desta vez, graça ao Vini, fomos conhecê-lo. O trajeto foi da 47th Street (se eu não me engano) até uma estação bem perto de Seaport (acho que Whitehall Station). Foi rápido. Mas foi estranho. Primeiro, porque a estação é feia, o metrô é velho e tem aspecto de sujo. Depois, porque o dito sacode que nem louco. Fora os trancos nas saídas. De dentro de um dos carros, era possível observar o vagão da frente se remexendo de um lado para o outro. Ainda bem que não estávamos na hora do rush e tinha lugar pra sentar. Mas valeu a experiência! Thank you, Vini!





Para compensar, o Grand Central Terminal é lindo!! Vejam que maravilha de lugar!





sábado, 1 de maio de 2010

The New York Times


Quem sabe um dia, né?
:-P

O Fantasma da Ópera

Aí vão as fotos que ficaram faltando!






Dentro do teatro Majestic.


E do lado de fora, na saída do espetáculo.

O musical é mágico!

Mascaraaaade!!!!

The Phanton of the Opera is there... in your mind!

That's all I ask of youuuuuuu!!!

E como tem brasileiro e francês naquela cidade

Nossa. Não tinha loja, Starbucks ou Mc. Donald que a gente entrasse e que não se ouvisse alguém falando português. Impressionante como tem brasileiro lá. Tem tanto, inclusive morando, que uma rua se chama "Little Brazil". Também ouvi muitos franceses.



Se prestasse atenção ao que os atendentes de delis e fast food falavam, ouviria espanhol. Numa loja da Adidas, o vendedor me viu falando com o Tim e perguntou se a gente era do Brasil. Ao ouvir que sim, disse: "Bem-vindo". Numa loja de souvenirs, ao ouvir meu nome, um cidadão falou árabe (ainda to esperando alguém mais contar essa história). Na pizzaria, quando o atendente com cara de polonês achava que a gente não estava entendendo o que ele dizia, perguntava se a gente falava espanhol. Uma mocinha ao ver nós quatro tentando tirar uma foto em grupo só esticando o braço, se ofereceu para fazer o registro em francês - mas isso foi culpa da camisa do Canadá que o Vini usava.

Fora, aqueles outros idiomas que não entendíamos... Uma verdadeira Babel!

Tem maluco em todo lugar 3

E eles ficam circulando livremente por aí...


Na frente do Metropolitan Museum...


No Madison Square Park...


Na Times Square...

UM PERIGO!!

Tem maluco em todo lugar 2

E nós atraimos, com certeza!

Bryant Park, logo atrás da Biblioteca Pública de Nova York, que está em obras. Lugar agradável para sentar e pensar na vida, ler um livro, tomar um café. Um refúgio no meio da correria da cidade. Uma delícia!





Mas é só caminhar um pouco pra dar de cara com esta cena:



What a F***???

Maluco tem em todo lugar

E tem mesmo.

No sábado em que chegamos em NY, fomos passear pelos lados do Central Park e vimos a figura da foto abaixo. Aparentemente americano, quarentão, o homem procurava uma esposa. Mas não apenas uma esposa, Bob queria uma mulher rica ou bem de vida. Todo sorridente, ele segurava um cartaz verde-limão bem na entrada principal do parque.
Como diz o Panderkats: "Olha os naipes!"







No sábado seguinte, ele não estava mais lá. Será que conseguiu?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O basta fajuto ao fast food e o 'fata morgana' especial

É. Não foi possível começar a dieta menos destrutiva em solo americano. Mas, nos últimos dias, consegui trocar os sanduíches pela Ceasar Salad do Mc. Donald. Menos pior, né? No sábado no almoço comemos um macarrão no estilo Spoletto, daqueles que você monta o prato, numa deli bem bonitinha já não me lembro mais onde. E nos demos conta que demos mole pois havia uma deli igual em frente ao hotel. Mas aí já era tarde.

O pior é que nós andamos taaanto. Isso tinha que ter feito alguma diferença... mas eu to me achando uma bolinha. Só apareço com rosto redondo nas fotos. Uma coisa.

No sábado de tarde, aproveitamos para passar naquelas lojinhas de souvenirs na Times Square. Duas situações engraçadas. Numa, o Tim estava olhando uns copinhos de cachaça com temas de NY quando uma se jogou de suas mãos. Foi direto pro chão. O vendedor que tava perto deu um grito, eu me assustei achando que tinham caído mais de uma, e o copinho não quebrou. Aí, o cara, para não perder a pose, rindo, mandou aquele papo de vendedor: "Queria testar se o copo era resistente? Taí, é sim!". Todos rimos, depois do susto.

Na hora de pagar, o Tim me chama em voz alta na loja e um vendedor (ou gerente, sei lá) sai falando o que eu acho que era árabe, todo feliz, gesticulando, e me olhando chegar perto. Acho que ele ficou decepcionado quando viu que a pessoa atrás do nome não foi capaz de entender o que ele falou. Mas acho que ele sacou qual minha origem! E ainda me deixam entram tranquilamente nos Estados Unidos. Bom, se deixaram o cara que tem mais cara de terrorista que eu, por que não me deixariam, não é mesmo?

Não preciso nem falar que os meninos ficam me sacaneando direto com isso. Aliàs, essa história fica muito melhor contada por eles. Quem sabe eles não me mandam o texto e eu posto ele aqui?

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Jelly beans de pipoca amanteigada e o fim do fast food

Hoje, depois de sanduíches e batatas no Burguer King, com um refri large que parecia mais um vaso, Tim e eu decidimos dar um basta no fast food. Eu nem gosto, mas a gente costuma comer nesses lugares porque sai bem barato. Só pra ter uma ideia, o lanche de duas pessoas sai por volta de 13 dólares. Fizemos assim na primeira vez: almoço sempre em fast food e de noite sanduiches de delis. Também abolimos o monte cristo das delis. Enjoamos. Mas isso já tínhamos decidido no sábado depois que comemos um. O problema é que tínhamos substituído por pizzas ou calzones do Famous Famigglia (muito gostosos... mas todo dia não dá mais). O lance de hoje foi que comemos aquela coisa gordurosa e logo depois passamos na Macy's atrás de um banheiro. No caminho, vimos a praça de alimentação de lá e as muitas opções que ela oferece: saladas, comidas em bufê (não sei se é a quilo), massas, bolos... mil coisas. Decidimos naquele momento que não comeríamos mais aqueles sanduíches! Agora vamos comer lá!!! E de noite, nada de comida pesada, vamos de croissant no Starbucks mesmo. E tá muuito bom! Quem sabe assim eu consigo dar um basta na minha pochete nova. É ganhei uma esses dias. Horrorosa, mas tá andando comigo.

De tarde, comprei delicados e jujubas na farmácia. Provei os Jellys Beans. Era um pacotinho sortido: abacaxi, limão, maçã verde, morango, canela, anis e pipoca amanteigada?!!! Isso mesmo. Provei, né? Não gosto nem de lembrar. Hahaha! Disgusting! As outras são legais!! Sobre as jujubas, eu conto depois.

Nesta quinta o povo chega! Vamos passear juntos! E vou tentar ir na Hallmark! Não achei ainda os papéis de scrapbook que eu tanto quero. Os moleskines eu consegui na Barnes and Noble. Temos um sobre Nova York e já comprei um para Paris (sem previsão, mas é melhor ter, né não?). Quem sabe nossos filhos um dia leiam nossos molequinhos (como apelidou carinhosamente o Vini) e façam seus próprios com dicas nossas e as que eles vão descobrir também.

Ah... e ninguém me tira da cabeça a ideia de tentar conseguir mais dois ingressos baratos para mais um show da Broadway. Mas tinha que ser um bem baratinho... hehehe!

Como passa bombeiro e polícia nessa cidade. Tim acha que eles saem fazendo barulho só pra dar uma bandinha. E como tem maluco também. Ontem vimos um cara sentado no Bryant Park todo enrolado num plástico. E nem tava chovendo. Fora os que falam sozinho no meio da rua, só hoje foram dois.

O vendedor da footlocker gostou do casaco novo da Puma do Tim. Mal sabe ele que foi baratinho no outlet. E o atendente do Starbucks acha que ele é fã do NY Yankees. Hehehe! Fora que nos dias que ele andou com o casaco do Boca, era abordado de tempos em tempos com "Buenos Aires" e "Viva Boca!!!". Sucesso total!

Ah! Hoje choveu no fim do dia. Mas passou logo. Só ficou mais frio depois!!

E agora chega!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Maravilhoso!

Nossa... O Fantasma da Ópera é realmente emocionante! O pior é que dá vontade de ir cada dia em um musical. Na minha lista tenho pelo menos mais dois: West Side Story e Hair. Pena que , apesar da possibilidade de desconto no ingresso, o dindin não seja suficiente para tantos. Hahaha.

Foi uma experiência única! Até o Tim, que eu pensei que pudesse achar chato por ser um musical, gostou muito! Tava aqui até há pouco - antes de capotar na cama - cantarolando os temas!

Vou dormir também que o cansaço é grande! Acho que só vou conseguir postar direito, com fotos e tudo, de casa... na volta. Mas vou continuar tentando... pelo menos para das as manchetes do dia. hehehehe Ah! E por falar nisso, hoje fiz foto na porta do New York Times.

:-)

Pausa para o pipi e um descanso rápido

Demos um pulinho aqui no quarto rapidamente e aproveito pra contar que conseguimos ingressos a preços bem bons para o Fantasma da Ópera, logo mais no fim da tarde! Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! Ficamos na fila dos tíquetes com desconto por uma hora, mas passou rápido, afinal ali fica tanta gente passando que nem pareceu esse tempo todo. Confesso que fiquei na dúvida se ia ver o Fantasma ou West Side Story, mas optamos pelo primeiro. Quem sabe numa próxima vez... hahahaha!

Ah! Hoje vimos o Nacked Cowboy e uma versão feminina e middle age dele. Ambos na Times Square. Fora um cara com dreads que iam até a batata da perna dele dentro de uma loja. Se você acha que Copacabana é bairro de gente esquisita, não viu isso aqui. How bizar!

Se der, mais tarde conto como foi o espetáculo!
:-P

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Tanta história para contar...

Dessa vez não fiz " aquele" esquema do Friends que fiz da última vez e já estou arrependida. Logo no primeiro já tinha coisa pra contar. Agora então. Vou contar rapidinho pq já está tarde e eu preciso dormir. E vou pular aquelas histórias que ficarão mais legais acompanhadas de fotos. O problema é que a conexão do nosso hotel é meio lenta. Aí complica. Aliás... esse hotel de agora foi meio decepção. O primeiro em que ficamos, ano passado, era estiloso, moderno, novinho, bem acabado. E, por incrível que pareça estava com um preço ótimo. Esse ano, mesmo fazendo a pesquisa com meses de antecedência, ele estava o olho da cara. Partimos para outras opções. E o atual foi o vencedor. Parecia pelas fotos do site bem bonitinho e novo, além de ter o menor preço para quarto com banheiro em Midtown. Enfim... a fachada do hotel é fofa. O quarto é meio antiquado, mal acabado, com decoração de gosto duvidoso. Mas tem banheiro com água quente e uma cama muito confortável. Fundamental para recuperar as energias. Então, tá valendo. Até porque saímos cedo e voltamos tarde. Duro mesmo é aguentar a lentidão da internet quando se quer contar as novidades. Mas...

No domingo, depois de voltar andando do Brooklyn até aqui, ainda paramos um pouquinho na Times Square para ver aquela confusão de gente e luzes com a noite já instalada. E não é que surgiu um casal de noivos (ela de vestido branco e tudo) na escadaria?!

No sábado, estávamos vendo preços de computador na Best Buy que tem mais perto daqui quando um cidadão esquisito chegou bem perto de nós. Cedemos o espaço pra ele olhar também os equipamentos, e ele se chegou mais. Aí, fui carregando o Tim comigo fingindo que ia ver uma outra máquina mais longe. Não deu muito tempo o cidadão foi atrás de nos de novo. Puxei de novo o Tim e aí contei que estava desconfiada. Ele deu um olhadão pro cara e ficamos bem de longe um tempo. Desistimos de olhar ali. Sw quisessemos comprar algo íamos ficar com medo do homem. Por isso, saímos rapidinho, enquanto ele estava longe, e fomos pra rua. Entramos numa Barnes and Noble que fica relativamente perto. Observamos, mas ninguém veio atrás. Realmente não sabbemos se o cara estava de olho na gente, mas que foi muito estranho, foi.


E segunda, estivemos no Woodbury Outlet, que fica meio afastado da cidade. Que loucura! Lá pelas tantas, com muitas sacolas nas mãos, já estava arrependida de ter ido. Cetamente fiquei mais pobre ainda. Mas não dava para não comprar um monte de coisas. Os preços dão até raiva se comparados aos do Brasil. Passamos o dia lá e ainda pegamos engarrafamento na volta. Estamos mortinhos!


Depois conto sobre o cara com cartaz pedindo contato com uma mulher rica ou bem de vida - essa tem foto, merece post especial. E também sobre as estátuas de um homem em pé no topo de vários prédios no entorno do Flatiron Building e do Madison Square Park. Muito doido! Também temos fotos!!

domingo, 18 de abril de 2010

Tanto para contar...

Hoje fomos ao Brooklyn e participamos do culto no Brooklyn Tabernacle! Foi emocionante. Queria contar tudo, mas estou acabada. Fomos até de lá de táxi, mas voltamos caminhando para podermos fazer o passeio na famosa Ponte do Brooklyn. Depois, continuamos, continuamos... e viemos andando até aqui, na Rua 47! Quem conhece o mapa sabe que é longe pacas e poderá imaginar como estamos agora. Hehehe! Mas valeu muito a pena. Passamos por pedaços da cidade que não tínhamos visto da outra vez. Fizemos muitas fotos!

sábado, 17 de abril de 2010

Passos deviam contar milhas!

Esta foi a frase que o Tim deixou escapar lá pelas tantas da nossa caminhada de hoje. Mas é mesmo... uma pena que não seja.

Hoje, em especial, estávamos quebrados. Não deixamos a peteca cair, caminhamos muito! Revimos muitos lugares! Mas depois de tantas horas de avião, não há quem aguente. Ainda demos sorte que o quarto estava disponível na hora que chegamos, embora ainda não fosse o horário do check in. Deixamos a mala, pegamos os casacos e lá fomos nós.

Depois que chegamos de volta ao hotel, agora de noite, eu apaguei alguns minutos. Agora, foi a vez o Tim. A coisa ta feia! Hahahah! Hoje nos recolhemos cedo para podermos recuperar as energias para os próximos dias!

E, sério, acho que devíamos começar uma campanha para que os passos passem a contar milhas! Tenho apoio??

I wanna be a part of it!

Aqui estamos nós na Big Apple! Chegamos cedinho e a viagem foi tranquila. Quer dizer, deu tudo certo, mas não foi tão tranquila assim. Saímos do Rio para São Paulo (Guarulhos) num avião velho e barulhento. Para completar, pegamos uma turbulência grande já perto de São Paulo. Nesse voo, Paty e Vini sentaram longe de nós, algumas fileiras atrás. No auge da tremedeira da aeronave, um grito: "Âaah!". Daqueles profundos, sabe? Tanto que até eu, que não tenho medo de voar e sou bem tranquila, fiquei meio aflita. Isso durou 10 ssegundos. Exatamente o tempo que o Tim levou para comentar: "Será que é a Paty que tá gritando?!". Sabíamos que não, mas rimos e relaxamos.

Quando desembarcamos, Paty contou que o grito veio de uma adolescente que estava sentada na fileira logo atrás à deles. Por esse e outros motivos, marcamos bem a cara dela, torcendo para que ela não se sentasse perto da gente no voo seguinte. Afinal, 9 horas com alguém surtando em possíveis turbulências ia ser dose.

Pois bem. O voo para São Paulo atrasou e tivemos que correr para pegar aquele que nos traria até aqui. A menina, que estava com os pais e um outro jovem, entrou numa lanchonete para comer e nós seguimos. Dessa vez, sentamos todos uns do lado dos outros. Sabe aquela fileira de quarto poltronas no meio do avião? Pois bem. Atrás e na frente, cadeiras vazias. Medo! As pessoas podiam chegar e ocupar exatamente aqueles lugares. Minutos depois, chegam eles. Acompanhamos atentos. Eles quase sentaram atrás de nos, mas viram a tempo que estavam enganados. Ufa! Sentaram lá no fundo.

Mas a saga não acabou aí. Quem me conhece sabe que eu sou para-raio de maluco. Pois então. Nos bancos livres à nossa frente, sentaram três mulheres. Uma mãe, filha e a prima, ambas adolescentes também. A filha da moça estava chorando e pedindo para não ir. ?????? Como asssim?????? Isso foi o suficiente para começarmos a prestar atenção no caso. A menina parecia bem descontrolada, meio tremendo de tanto chorar. Ela dizia que estava com medo e que não queria mais ir, mas que a mãe e a prima podiam continuar. As comissárias de bordo passavam, olhavam aquela situação, perguntavam se estava tudo ok. Até que a menina disse que estava com mau pressentimento e que se ela estivesse no avião ele ia cair. Um monte de olhos próximos se arregalaram. Uma outra passageira tentou ajudar e nada. Até que uma comissária veio falar com a mãe dela e pedir para que elas saíssem porque seria impossível viajar com aquela menina naquela situação. Já imaginou se ela ficasse daquele jeito a viagem inteira??

Enfim, depois de muitas tentativas de fazer a menina se acalmar, a mãe e a prima foram obrigadas a interromper a viagem. Que coisa, não? No avião ficamos todos passados. E o voo foi tranquilo. Sempre tem uma mexidinha em algum momento, mas nada demais.

Ah! E a adolescente do 'fiasco' no trecho doméstico foi vista toda saltitante com uma sacolinha da Lord and Taylor pelas ruas de Manhattan na tarde deste sábado!

Tá bem frio aqui! Uma delícia!!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Contando os minutos!!

Deu tudo certo! Consegui adiantar tudo da semana que vem. Acho que nunca editei tantos vídeos na vida. Bom, agora a correria é do lado de cá. Separar os documentos todos, caderninho com pedidos, endereços para visitar, anotações, planos. Pausa para um docinho de Pelotas, que ninguém é de ferro e eles precisam ser consumidos antes de sairmos.

Para não perder o hábito, fiz listinha de tudo. Do trabalho que precisava ser feito, das roupas que iam pra mala, do que ainda falta comprar, do que tenho que fazer antes de embarcar. Adoooooro riscar os itens a medida que eles vão sendo feitos. A-DO-RO! Risquei um monte essa semana!

:-P

Mas, e o cansaço, hein? A pilha não me deixa dormir. E embora de folga, não sei se vou conseguir descansar até a hora do voo. Quero só ver minha cara no sábado. Cansada, porém feliz! Não vejo a hora!!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Ai que vontade de sair correndo e gritando!

Fazia tempo que eu não tinha essa vontade louca de sair correndo e gritando (e batendo porta)! É que tá punk! Semana passada já foi intensa de trabalho por conta das chuvas. Enquanto muita gente ficava em casa, seguindo o conselho do prefeito, trabalhei feito uma mula. É nas tragédias que os jornalistas trabalham mais. Os leitores estavam enlouquecidos mandando fotos de alagamentos e transtornos mil por toda a cidade (e estado). Até fechei a contra-capa do caderno Niterói de domingo, com fotos e textos dos leitores. Ficou bem bonitinha (eu acho), apesar da desgraça. Precisei alterar a escala e trabalhei no fim de semana - rescaldo da chuva. E agora estou correndo contra o tempo. Vou tirar folga na sexta e também durante toda a próxima semana. Isso é ótimo, claro, se não fosse a quantidade de coisas que tenho que adiantar! Mas tudo isso vai valer a pena! Ô se vai!! Em breve eu conto! Prometo!

Minha contagem regressiva para essa mini-férias não é "faltam dois dias", mas sim "faltam seis vídeos pra editar, um mapa interativo para montar, duas aulinhas explicativas para as muitas pessoas que vão se revezar no meu lugar esses dias e muitos posts para escrever".

Ai, ai...

Ou melhor: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!