quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Domingo em Giverny

Nos encontramos às 10h30 na Gare Saint Lazare com a Rosa, compramos as passagens para Vernon e lá fomos nós. Pouco mais de 40 minutos depois chegávamos em Vernon. Todos, claro, tiveram a mesma ideia que a gente e uma megafila se formou para o ônibus que leva os turistas até Giverny. Rosa foi investigar se havia uma outra forma de chegar lá - sim, porque pela quantidade de gente não íamos conseguir pegar o primeiro ônibus. Decidimos ir a pé! Segundo um morador, são 5 quilômetros. Como somos todas bem dispostas - Rosa e mamãe ainda são atletas - fomos caminhando, boa parte do tempo sob o sol!

Deu tudo certo. Uns 40 minutos depois estávamos lá. A cidade estava cheia e havia um garage sale sendo realizado na rua principal. Paramos para almoçar e depois fomos conhecer os jardins de Monet! LINDOS!!





Sábado de caminhadas!

Saímos cedo no sábado e fomos em direção da Madeleine. Passamos pela igreja, que é impressionante, e seguimos em direção à Place de la Concorde. Há trinta anos minha mãe ficou hospedada no Le Crillon - muito chique - e por isso queria levar ela lá para rever a área. Caminhamos pela Champs Elysées, onde mamãe comprou um par de óculos de sol, e fomos até o Arco, depois voltamos pelo outro lado da avenida. Os chineses (a maioria) faziam fila na porta da Louis Vuitton.



Paramos no Jardin des Tuilleries para um descanso em frente ao espelho d'água. andamos por lá até chegar ao Louvre. Depois fomos caminhando em direção à área em que estamos, comemos um crepe bom num quiosque e fomos dar uma olhadinha rápida nas lojas. H&M, C&A, Galeries Lafayette e Printemps. Nessa última, subimos até o terraço para ver a vista de Paris. O povo aqui não pode ver sol que vai sentar numa grama. Lá em cima, grama artificial para a galera!


De noite, Rosa conseguiu falar com a gente e combinamos a ida a Giverny no domingo.


Paris avec maman

Chegamos em Paris na sexta de tarde. O voo foi tranquilo. Aproveitei para ver (de novo) "Meia-noite em Paris" e "Rio". Na volta, ainda terei algumas boas opções! Na imigração não nos perguntaram nada. Pegamos as malas e subimos no Roissy Bus e 40 minutos depois estávamos na Opéra. Achar o hotel, que fica muito perto do ponto onde saltamos, é que foi complicado. A pessoa aqui é bastante desorientada e mesmo com o mapa na mão não conseguia ir na direção certa. Para não prolongar o sofrimento com malas, perguntei pro segurança de uma loja onde ficava o metrô de referência e seguimos. Mais à frente, perguntamos para um cara num quiosque e dali foi um pulo. Chegamos no hotel, fizemos check in e, depois de conhecer o quarto - que é bem agradável e confortável -, descemos para dar uma volta e procurar mercado para comprar água e algo para comer. 

Fotos do quarto em que ficamos no Grand Hotel Haussmann, bem central!