quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Impressões sobre Montevidéu


Panderkats en las ramblas de Montevideo

Hoje, enfim, consegui parar para escrever um pouco sobre a viagem a Montevidéu, no Uruguai. A cidade é pequena, tranquila e bonita nas áreas históricas e turísticas. Ficamos dois dias e acho que foi suficiente para conhecer o principal. Só seria necessário ficar um ou dois dias a mais se a ideia fosse conhecer Punta del Leste e Colonia del Sacramiento também, cidades bem próximas e ainda menores.


La Puerta de la Ciudadela

Não sei bem se foi porque era um fim de semana com segundo turno de eleições presidenciais e com horários de funcionamento diferentes do normal, mas a impressão é que Montevidéu é uma cidade muito calma e silenciosa. O trânsito é super tranquilo. Os motoristas não dirigem em alta velocidade, não ultrapassam sinais vermelhos nem de dia e nem de noite, o pedestre é respeitado (basta parar na faixa de pedestres que os motoristas deixam você atravessar) e não há congestionamentos - nem mesmo depois que foi anunciada a vitória de Mujica para a presidência e o movimento nas ruas aumentou consideravelmente. Com tudo isso, Montevidéu é realmente uma cidade muito agradável!


Panderkats em frente ao Teatro Solis

O passeio pelas ramblas - o calçadão da orla do Rio da Prata - é muito gostoso. Na parte em que há areia, as pessoas vão à 'praia' e a vista é mais bonita. Na parte em que não há areia, o calçadão serve de pista de caminhada, ponto de encontro de amigos para tomar o chimarrão juntos, um local tranquilo para ler um livro ou meditar. As pessoas param seus carros ao lado do meio fio, deixam janelas e portas dos carros abertas e sentam-se em cadeiras de praia no calçadão para apreciar a vista. Tudo na maior paz e tranquilidade. Muito diferente da nossa orla carioca.



Panderkats en la Rambla

As praças da cidade - e são muitas: Independencia, Contitución, Cagancha e outras... - são bem gostosas também.



Plaza de la Independencia, onde fica o prédio da presidência

O lugar mais movimentado em que estivemos foi certamente o Mercado del Puerto, local que reúne vários restaurantes de parilladas. Os shoppings também têm movimento grande, mas nada comparado aos daqui.



Mercado del Puerto

Taxistas são taxistas em qualquer lugar - pelo menos nos que fomos até agora - e gostam de puxar papo e saber da sua vida. Com exceção daquele que nos levou do aeroporto para o hotel, que ameaçava dormir. Um deles, nos perguntou porque escolhemos visitar Montevidéu justamente naquele fim de semana. Eu disse que foi quando deu pra irmos. E perguntei porque ele dizia isso. A resposta foi: Porque está a maior confusão nas ruas por causa das eleições. Deveriam ter vindo em outra época. Mas, disse que estava achando muito legal ver aquela animação toda.



População comemora vitória de Mujica indo em direção da Plaza de la Independencia

Outra coisa curiosa é que nas muretas das ramblas - são várias - há inscrições como "Só Cristo salva", "Jesus te ama" e outras do gêneros, pichadas.


Assim como Freddo está para Buenos Aires, La Cigale está para Montevidéu. Tem uma sorveteria dessa em todo canto que você vai. E é ótima! Nessas cidades o lance é escolher o sorvete de doce de leite, a iguaria local. O sorvete é maravilhoso. Ai, ai...



Sorvetinho sensacional. Eu provei o dulce de leche almendrado. Uma perdição!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Muitos posts para escrever e tão pouco tempo!

Quero muito escrever mais sobre Montevidéu e postar umas fotos também, mas acho que ainda vai ficar para amanhã. Na segunda, saímos do hotel às 3h, fomos para o aerporto e pegamos o voo das 6h e pouco para Porto Alegre. De lá, pegamos outro às 10h e tanto para o Rio e eu fui direto para o trabalho. Devo dizer que só dormi uma hora na noite de domingo para segunda, depois de passearmos o dia inteiro, e dei umas cochiladas no avião. Na segunda de noite, quando cheguei em casa, só deu tempo de tomar banho, botar umas roupas para lavar, comer um sanduiche, estender as roupas e dormir! Fato inédito: peguei no sono às 22h30. Acordei às 2h, assustada. Lembrei que não tinha agendado o despertador do celular para o dia seguinte e precisava escovar os dentes. Fiz o que tinha que fazer e... fui dormir de novo. Só acordei na terça às 9h.

E hoje, fiz várias outras coisinhas depois que cheguei da minha mãe - fui lá dar um oi ao vivo - e só agora parei no computador. E, embora bem recuperada, já começo a ter sono de novo e acho que vou preferir dormir logo. Amanhã, prometo, me dedico aos posts da viagem!

sábado, 28 de novembro de 2009

Em Montevidéu, passeando!

FInalmente, desta vez deu certo. Conseguimos chegar a tempo no aeroporto, sem correria, fizemos o check in tranquilamente e embarcamos! Chegamos em Montevidéu de madrugada (1h30) e no hotel lá pelas 3h. Sofri um pouco porque o motorista do táxi parecia estar com muito sono e piscava muito lentamente em alguns momentos - sim, eu fico observando se o motorista tá alerta ou não em qualquer hora do dia -, e tentei puxar papo com ele com meu portunhol para ver se ele dava uma animada. Falamos do tempo, claro. Perguntei se o tempo estava bom e se havia previsão de chuva para o fim de semana - isso porque eu já tinha olhado a previsão do El País - Uruguay nas vésperas da viagem e sabia que poderia chover. Ele confirmou a possibilidade de chuva mesmo com uma noite tão 'preciosa' segundo ele.

Acho que o pequeno papo deu uma espantada no sono. Mas já tinha outro tópico engatilhado caso ele piscasse mais lentamente de novo: o segundo turno das eleições presidenciais que acontecem neste domingo no Uruguai. Graças a Deus, não foi preciso. Logo chegamos!

O Hotel em que estamos, o Plaza Fuerte, é muito bonito. Tem um elevador antigo muito legal. E a 'habitación'o é uma sala embaixo com quarto e banheiro no andar de cima. Uma graça, apesar de termos que subir e descer escada! Para completar, tem um Freddo bem em frente ao hotel. Já tomamos nossa cota de dulce de leche tentación do dia, claro.

Enfim... depois conto mais. Por hora, basta saber que caminhamos pelo centro e centro histórico, e por algumas ramblas (a orla com vista para o Rio da Prata), tiramos bastante fotos, compramos alfajores variados (conhecidos e desconhecidos para provar) e até ficamos com marcas de sol. Isso mesmo, nada de chuva! O tempo ficou aberto praticamento o dia inteiro. Melhor pra nós!!!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Finalmente, tá chegando!

Tá chegando a hora da nossa viagem para Montevidéu! Demorou, né? Não acha não? Eu achei! Tô louca que chegue logo. Vamos perder um dia em relação ao que tínhamos planejado, mas tudo bem. Vamos passear e tá ótimo!!!

sábado, 10 de outubro de 2009

Que ressaca!

Nossa... até parecia que tínhamos levado uma surra. Estávamos acabados!

Lá pelas 3h da manhã - apesar de cansados, não conseguíamos dormir -, ligamos para o Smiles e conseguimos transferir nossas passagens para um fim de semana normal (com menos risco de ficarmos presos em engarrafamentos megas por horas), em novembro. Teremos menos um dia de passeios, que iríamos aproveitar para conhecer Colonia, mas tudo bem.

Conseguimos também transferir a reserva do hotel sem que nos fosse cobrada a diária por não irmos e avisarmos tão em cima.

E, ainda de madrugada, descobrimos que foi ótimo não termos ido. O voo que perdemos, que inicialmente estava marcado para 20h55, e depois para as 22h10, decolou às 23h50e chegou em Porto Alegre por volta das 2h. Sendo que a conexão para Montevidéu, que estava prevista para 23h40, saiu uma hora depois. Ou seja, quem ia para a capital uruguai perdeu o voo por causa do atraso. E, para completar, o voo seguinte para lá só saía às 13h15 de sábado. Nos livramos de uma boa. Íamos acabar chegando exaustos e transtornados em Montevidéu no fim da tarde de sábado e teríamos perdido um dia da viagem. E mais, olhamos a previsão do tempo e o único dia de tempo bom lá era sábado. Domingo e segunda, parece, vão ser de chuvas. Fora que poderíamos ter problemas para voltar também.

Então, por tudo isso, fomos dormir mais tranquilos e agradecidos a Deus.

Eu nunca tive medo de voar, mas sempre orei e continuo fazendo isso antes de viagens. Na sexta de manhã, enquanto me arrumava para ir para o trabalho, pedi a Deus que cuidasse de nós e dos nossos queridos durante o tempo que estaríamos fora. "Mas, se não for um bom momento para viajarmos, seja por que motivo for, não nos deixe ir", orei. Taí a resposta da oração, né?

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Enquanto isso...

... de tão exaustos da ansiedade do dia, do trânsito e da frustração de não viajar, deixamos a mala lá na sala.

Para me consolar um pouco, fico pensando que não era pra gente ir agora. Por algum motivo. Um deles, pode ser o fato de ter tido uma greve de lixeiros lá esses dias. Ou, sei lá, coisa pior!

Melhor assim! Ainda mais agora que sabemos que não teremos prejuízos de milhas e de dindin!

Onde está o panda reclamão?


Ali, viu?

Olha a situação!

Nas duas fotos abaixo, a situação no balcão de reclamação da Gol e a fila que se seguia - que, por sinal, era mais longa do que é possível ver na foto.





quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Fim do mês

A pessoa aqui fica um tempão sem dar notícias, aí, no último dia do mês, resolve colocar o papo em dia. Ai, ai...

Roteiro especial para o feriadão

Esta semana estou dedicada a mapas, blogs e reportagens sobre Montevidéu, nosso destino no feriado de 12 de outubro. Nós durangos (eu e meu marido maravilhoso) adoramos cidades que podem ser visitadas a pé. Por que será? E esta, pelo que minhas leituras levam a crer, é mais uma delas. Pelo menos, boa parte dela.

Já imagino o cansaço e a correria, mas vai valer a pena! Viajar é muito bom e, como diz minha prima Michelle, vicia! E eu e Tim já temos uma tendência à compulsão... imagina o perigo!

Já eu digo: "Promoção de milhas reduzidas foi a melhor invenção de todos os tempos!". Quando durangos poderiam viajar assim se não fosse ela? Né, não?

quarta-feira, 3 de junho de 2009

De volta ao trabalho...

As férias, infelizmente, acabaram. Voltei ao trabalho hoje!
Ainda estou na redação, esperando um último post. Mas acho que a rotina de agendar coisas e mandar mail de casa já vai começar também.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Niver do Edinho com Xis de dois andares





Os meninos pegaram o xis de dois andares de picanha acebolada. A menina aqui escolheu um xis simples (um andar só - hahaha) de salada, porque aqui a trogloditagem é grande e se não cuidar, minhas calças não vão mais fechar.

Tim e o pastor

Ai, que preguiça!!!

Frio em Gramado

No nosso primeiro fim de semana aqui no Rio Grande do Sul fomos à Gramado com o Edinho e a Jô. A previsão era de muito frio. E foi mesmo. Partimos para lá no sábado de tarde e ainda estava um tempo bom. Chegamos lá pelas 16h e fomos comer e passear um pouco. A temperatura lá estava mais baixa que aqui em Porto Alegre e parecia que ia cair ainda mais. Lá pelas 18h o termômetro da rua marcava 10 graus e resolvemos entrar numa lojinha para comprar luvas, cachecóis e meias mais quentinhas. Foi o que nos salvou. De noite, fomos a uma pizzaria chamada Toca da Bruxa, em Canela. Bem gostosa! E na volta, lá pelas 23h, já fazia 4 graus. Ainda procuramos um chocolate quente para esquentar até chegar no hotel, mas todas as lojinhas já estavam fechadas. Ô povo que dorme cedo!





No domingo de manhã, tomamos café da manhã no hotel, passeamos mais um pouco, compramos um chocolatinhos, claro, e depois fomos trogloditar num café colonial! Saimos tristes de lá... quem já foi, sabe como é. O que é o suco de uva, gente!

A história da fonte

Não contei no post anterior, mas tivemos um pequeno problema no dia da entrega do presente dos guris. Agora que tudo já foi superado, posso contar. Hahaha. A voltagem da casa é 220 e o Wii, por incrível que pareça, não é bivolt. Então, vocês podem imaginar o que aconteceu. Na hora que ligamos: pow!

Caras e olhares assustados!

E o Wii não ligava.

Que situação... e os dois ali loucos para jogar. O que dizer?

- Acho que a fonte queimou, disse o Tim.

E nessa hora todos pensaram: tomara que tenha sido só a fonte mesmo. Já pensou se o Wii tivesse queimado também?? Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Vanessa e Anderson ficaram com o guris e mandaram eles jogarem playstation enquanto a gente ia no shopping resolver o problema. Já eram mais de 20h.

Fomos em várias lojas no BarraShoppingSul e nada. Até que o Tim viu uma lojinha de jogos e, finalmente, encontramos a fonte. Ainda perguntamos para o vendedor se havia risco de ter queimado o wii e ele disse que não. Que isso acontecia com frequencia, porque como a maioria dos eletrônicos hoje em dia é bivolt, as pessoas achavam que o Wii era também e acabavam queimando a fonte.

Chegamos em casa e tan nan! tudo funcionou!
Nesse dia o povo todo jogou até tarde!

domingo, 17 de maio de 2009

Agora o blog volta ao normal...

As histórias da viagem para NY acabaram e agora o blog pode voltar ao normal. Ficamos alguns dias no Rio e depois viemos para Porto Alegre, para ver a família do Tim. Já estivemos com todos, o sr. Edson e a Morilda, o Edinho e a Jô, a Vanessa, o Anderson e os guris... Só ficou faltando Vini e Paty, mas esses a gente vê todo dia lá no Rio! Aliás, já estamos com saudades dos nossos roomies.

Sexta foi uma noite muito especial, dia de presente surpresa para Gico e Filipe. Antes de irmos para Nova York, fizemos uma vaquinha com todos da família para comprar um Wii para as crianças. Lá é beeeeem mais barato que aqui. Uma bela oportunidade de darmos todos um presentaço para eles. Os dois estavam tão enlouquecidos para jogar wii que pediram para o padrinho deles mandar a chave do apê por nós para que pudessemos levá-los lá para jogar.

Na sexta de tardinha, os dois estiveram lá no pai do Tim para buscar a gente - e a chave. Quando dissemos que não sabíamos de chave alguma, o mais novo quase enlouqueceu. Resolveu procurar nas nossas malas para ver se o dindo não tinha colocado lá. O Gico disse que a avó Dalva estava juntando dinheiro e, pelas contas, o wii só viria no aniversário de 2010.


Chegando na casa dos guris, entramos no Skype para falar com Vini e Paty sobre a chave. E eles disseram que haviam esquecido de mandar a chave.

Enquanto isso, trouxemos a caixa (que não era a caixa do wii - para trazer na volta da viagem, colocamos tudo numa mochilinha) com o presentão e uma cartinha, assinada por todos, orientando a usarem com moderação e amizade.

O Gico leu o texto em voz alta e depois colocou a caixa no chão para abrir. Vini e Paty assistiam via Skype, e nós (Vanessa, Anderson, Edinho, Tim e eu) de perto. Quando o Gico abriu a tampa, ele perguntou: De quem é isso? Acho que pensou que havíamos trazido o wii do dindo para eles brincarem temporariamente. Quando caiu a ficha, ele se jogou no chão. O Lipe fez o mesmo. Os dois diziam: Não acredito!!


Foi muito legal ver a alegria deles!
Em dois dias, o Gico já é profissional no boliche. Hahahah!
Ainda bem que era fim de semana, né?
:-)

Aquela da polêmica entre a Estátua da Liberdade e o Cristo

Hoje, mostramos as fotos da viagem aos nossos sobrinhos Gico e ao Filipe. O mais velho, Giovanni, perguntou sobre a Estátua da Liberdade. Comentamos que estivemos perto dela e que achamos pequena. Ele queria saber o tamanho e se era maior do que o Cristo. Aí, com ele, fizemos uma busca pela internet, e não é que a estátua é maior do que o Cristo? Agora não lembro os números. A diferença nem é grande, mas aquela nanica é mais alta. Inacreditável. De lá, de perto, não parece nem chegar aos pés em tamanho. Enfim... continuo preferindo o nosso ponto turístico!

Aquela das guloseimas

Já em casa...



... preciso escrever alguma coisa?

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Aquela da volta pra casa

Acabou...

Na quinta de tarde fizemos check out do hotel e fomos para o JFK. O voo era só de tardinha, mas não dava para ficar circulando pelas ruas com as malas. Então... fomos cedo pro aeroporto, almoçamos por lá, circulamos pelas lojas, compramos mais docinhos e finalmente fizemos o check in. Primeiro, a mulher queria implicar com o peso da bagagem de mão. Depois, no raio X, tivemos que aturar a grosseria da turma que grita sem parar pra vc fazer mil coisas: tirar o cinto, o casaco, o sapato, o computador e a alma para poder passar no detector de metais. Depois, mais algumas horas esperando o embarque.

O avião da volta era mais confortável do que o da ida, mas mesmo assim, passar mais de 9 horas lá dentro é uma chatice. A verdade é que se a viagem tem que acabar, o legal seria se desmaterializar lá e aparece poucos segundos depois em casa, e de banho tomado.

Infelizmente, não é bem assim. Chegamos por volta das 6h30 em São Paulo. No Rio, pousamos lá pelas 8h30. E nada de ir pra casa direto. Passamos na Polícia Federal, enquanto o Tim esperava as malas, eu fui no freeshop, voltei e as malas ainda não tinham aparecido. Pegamos tudo e fomos pra Receita. Lá ficamos mais um bom tempo para declarar algumas coisas que trouxemos. Saimos de lá depois das 10h30. Dia longo esse...

Apesar do cansaço da volta, valeu muita a pena!
Ai ai... saudades da Big Apple!

Aquela do alarme anti-furto

Na quarta de manhã, Tim queria vestir uma calça nova que havia comprado no dia anterior, quando percebeu que havia um alarme anti-furto grudado nela. Como assim? Passamos pela porta da loja com isso na roupa e não apitou? Ou apitou e nninguém saiu correndo atrás de nós? Não sei o que houve. O fato é que não dava pra sair com aquilo grudado. Já pensou se entramos ou saímos de uma loja e começa a apitar? Ou pior, se isso aocntece no Empire State, para onde íamos em seguida. Então, pensamos em tirar a força o alarme. Mas uma mensagem nos assustou: ao tirar o pino, poderia sair tinta e pedaços de vidro que danificariam a roupa. Não teve jeito. Antes de seguir para o ponto turístico, passamos na loja. E foi tudo tranquilo. O vendedor nem olhou a nota, foi la dentro, tirou o lance e ainda pediu desculpas.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Aquela da Estátua da Liberdade



Hoje, finalmente o tempo melhorou um pouco mais e conseguimos fazer os passeios que necessitavam de um dia sem chuva. De manhã fomos ao Empire State Building. Estava nublado, mas, segundo a organização do evento a visibilidade era de 5 milhas. A gente tem que tirar o casaco e passar as bolsas no raio X para poder subir. Não é a toa. Atualmente, este é o prédio mais alto dos EUA, se não me engano. E o medo é grande! O elevador nos levou em menos de um minuto (ou isso, no máximo) até o 86 andar. O ponto de observação fica ali. A vista é realmente impressionante. NY não é uma cidade de beleza natural como o Rio, mas aqueles prédios todos megagigantes tornam a vista breath taking!

Depois, seguimos direto para o Pier 83, na 42nd com a 12 Av, para o passeio de barco. Escolhemos o de 75 minutos (mas tem de duas ou três horas também e o percurso é maior). Ele passa em frente à Estátua da Liberdade, mas não para na ilha. Uma amiga do jornal já tinha me dito que ao contrário do Empire State, a estátua decepciona um pouco. Meu tio também. Realmente, quem tem o Cristo Redentor na sua cidade, não se impressiona nem um pouco com aquela nanica. Tudo bem que tem uma história e seu simbolismo. Tanto que não poderíamos deixar de passar por ela. Mas que ela é nanica, é sim!



E para terminar os pontos mais importantes que ainda faltavam, o Moma. Foi ótimo!
Hoje, queríamos tentar assistir a um show da Broadway, mas a fila para os tíquetes com desconto estava tão grande e a gente ainda tinha o Moma para ver, que desistimos. E depois, mesmo com desconto, os preços são meio altos. Pena... Bom, quem sabe assim a gente tem uma desculpa para voltar, não é?




Bom. além disso, ainda fomso atrás de umas coisinhas que precisávamos para fazer as malas. Pois é... nesta quinta, embarcamos de volta para o Brasil! Confesso que se ainda tivesse mais alguns dias aqui, ia pegar mais leve nas caminhadas. To meio sem perna já. Agora preciso de férias das férias!

Aquela do Marcelo Novaes

Esqueci de contar que no dia que fomos até Chinatown encontramos o Marcelo Novaes se preparando para entrar num táxi no Greenwich Village. Não me perguntem o que ele estava fazendo ali e nem para onde ia. Passamos a dois palmos de distância e fingimos que não reconhecemos. Nada contra, nem a favor. Mas tietagem em NY só se fosse dos astros do cinema, né não?

Aquela do alarme

Temos aproveitado ao máximo nossos dias aqui e por isso estamos mortos de cansados. Ontem, então, resolvemos dormir até mais tarde um pouco. Lá pelas 11h, quando estávamos quase prontos para sair, tocou um alarme no hotel. Fui correndo pro olho mágico para ver se tinha gente saindo dos quartos ou movimento nos corredores. Nada. O alarme parou. Em seguida, uma voz pelo alto-falante. Não deu pra entender o que ela dizia. Mas, como tava tudo calmo, ok! De repente, o alarme de novo! Aí abri a porta e veio a camareira pelo corredor e já foi logo dizendo que não era nada, apenas teste do alarme. Ufa!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Aquela da porta de trás do ônibus



Nesta terça, o dia continuou nublado, mas já não choveu. Aproveitamos para ir até a parte mais ao sul de Manhattan. Como ainda estávamos exaustos da mega caminhada de segunda, fomos de ônibus. Ai... como queria que fosse fácil assim andar no Rio. Olhei na internet antes, claro, para gente não sofrer demais na rua. Fomos direto para o ponto já sabendo que bus pegar. O único problema é que, como estávamos fazendo tudo a pé, desistimos de comprar o passe de metrô (que também vale para o ônibus - Isso que é integração!!) com validade para uma semana. Então, fomos tentar pagar com dinheiro. Mas os ônibus aqui só aceitam os tíquetes ou moedas. Não dá pra pagar com notas. Incrível, né? Mas a motorista foi super gentil e nos vendeu um passe de quatro dólares (exatemente o valor que precisávamos - custa 2 dólares a passagem). Passamos os tíquetes e sentamos. Ela só pediu pra gente não contar pra ninguém que ela fez isso porque não pode. To contando aqui, mas duvido que os superiores dela leiam...

:-P

A viagem foi super tranquila. O bus foi praticamente vazio. Trocamos de motorista num determinado ponto e continuamos. Na hora de descer... mais novidades. Eu já tinha lido no blog do NY para mãos de vaca (alías, boa leitura para quem está se preparando para vir pra cá) que era preciso apertar uma 'fita' que fica na parede do veículo e que se podia descer tanto pela frente quanto por trás. Apertei a fita. Fomos para o lado de trás do ônibus e nada da porta abrir. Aí, me lembrei que o motorista acende uma luz verde e aí você tem que empurrar a porta. Ainda bem que o motorista era paciente... porque devemos ter demorado uns 30 segundos até conseguirmos sair. hahahah!

Bom... estivemos em Wall Street, passamos na Trinity Church, seguimos para a Ponte do Brooklyn e depois para o Ground Zero.

Ah! O Mc Donald's dali de perto da Wall Street (não lembro se é na rua ou em outra) - onde almoçamos - tem música ao vivo: uma japinha cantava e tocava um piano de cauda. Chique não?



Voltamos também de ônibus (queria que o sistema do Rio fosse igual... ). Tinha lido no guia que algumas vezes o motorista esquece de quem vai descer pela parte traseira e não acende a luz verde. Quando isso acontece, o mão de vaca ensina a gritar "Backdoor!" e diz que muitas vezes, outras pessoas no ônibus gritam junto para ajudar. E não é que acontece mesmo! hahaha!

Aquela da Coca-Cola de baunilha




Eu sou a parte do casal que tem mais coragem de provar comidas e bebidas diferentes. Tim prefere se manter nas tradições. Coca-Cola só a normal. Já eu, que nem gosto de Coca-Cola, resolvi comprar uma de baunilha para provar. Depois, ele até provou também, mas não se convenceu, como você pode notar pela foto. Eu gostei. Mas não é isso tudo não.

Já provei também vários sabores de um suquinho que tem aqui chamado Snapples. Gostei muito do de kiwi com morango e do de limão rosa. As cores são lindas! Em compensação, essas experimentações podem ser perigosas. Não consegui beber o suco de Fruit Punch, por exemplo. Parece xarope. Um horror!!

Claro que também já andamos experimentando alguns chocolates... tem um chamado Baby Ruth que é uma delícia. Parece com o Charge. Tem o M&M de amêndoa, que é o meu preferido, uma pena que no Brasil não tenha. Compramos um pacote de mini Oreo. Mini mesmo. Além de fofo, é uma delícia.

O Tim gostou de um bolinho que vendem na Starbucks, chamado Marble Loaf. E eu hoje comprei um Rainbow Coockie. Advinha de que era? M&M!!!

Aquela do smelly sneackers



Pois é... depois de tanto andar na chuva era de se esperar que os tênis ficassem um nojinho. Mas o do Tim bateu todos os recordes. Na metade do caminho de volta de Chinatown paramos numa Footlocker - conhecida casa de tênis barato por aqui (tem várias espalhadas pela cidade) e aproveitamos para descansar um pouco enquanto escolhíamos tênis. O problema foi na hora que o Tim tirou o que ele estava calçado e aquele cheiro de cachorro molhado se espalhou pela loja. Um grupo que estava perto olhando as prateleiras até se afastou. Hahaha!

Ainda bem que eu sou uma pessoa prevenida: tinha um par de meias secas na bolsa. As que ele usava estavam ensopadas e fedidas e foram devidamente jogadas no lixo da loja. Tim saiu da loja vestindo um tênis novo e muuuuito mais confortável. O fim do percurso foi bem menos sofrido devido aos amortecedores do dito.

Acima, a foto do smelly sneackers, já no hotel, tentando secar.
Um par de meia do dia anterior não tinha secado ainda e continuava fedendo... Jogamos no lixo do banheiro. Acho que a faxineira deve ter achado que tinha um bicho morto lá....

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Aquela da chuva que não para...



Há dois dias chove praticamente sem parar aqui em NY. Pelo menos não é chuva forte. Mas é aquela bem chatinha: aumenta, diminiu, para, volta, aumenta, diminui... um saco. Bom, mesmo assim a gente não para. Ontem, depois de ficarmos ensopados em menos de uma hora de caminhada, compramos casacos impermeáveis e saímos preparados hoje.

Por conta disso, tivemos que mudar um pouco os planos. Hoje, a idéia era ir até a Ponte do Brooklyn para ver a paisagem, conhecer o cnetro financeiro e fazer um passeio de barco para ver a Estátua da Liberdade. Mas, na chuva... Então, resolvemos caminhar no sentido downtown para conhecer a vizinhança. Fomos da 49th Street (entre a 7a e a 8a Av), onde fica nosso hotel, até Chinatown. Quem tiver a curiosidade de olhar no mapa vai ver que a distância é bem boa. Mão de vaca que é mão de vaca mesmo, gasta a sola do tênis e depois compra um novo bem barato na Footlocker. Hahahaha! Foi o que fizemos.

Passamos pelos bairros de Chelsea, Greenwich Village, Soho e Little Italy... até chegar na "cidade chinesa". Os três primeiros são lugares super agradáveis. Parecem bairros mais residenciais, mas com um comércio bem variado e bom. Os dois últimos são mais caóticos. Principalmente o chinês. O visual muda radicalmente: os letreiros das lojas são escritos em chinês, as caras nas ruas têm olhos puxados, e o movimento é bem maior. Passamos por várias lojinhas com estandes na porta. Em algumas, peixes de vários tipos sendo tocados por clientes exigentes e colocados em sacos plásticos. Meio nojento.

Depois, voltamos tudo a pé... por outros caminhos, claro, para não perder a viagem. Confesso que estamos bem cansados. Mas acho que já estamos nos acostumando. Estamos quase pensando na possibilidade de descer um pouco mais, até Wall Street, Ground Zero e a ponte a pé. Mas ainda estamos avaliando os possíveis estragos.

:-)

domingo, 3 de maio de 2009

Aquela da "gripe porcina"

O Tim só chama essa gripe assim, daí o título do post. Mas a história aqui é a seguinte: aqui em NY só se ouve falar nessa gripe pela TV (sei que, como boa jornalista, eu já deveria ter comprado um NYTimes para ler, mas confesso que ainda não o fiz porque estou de férias e não to nem aí pra isso agora). Na rua, não vimos ninguém usando máscaras ou comprando higienizadores de mão, e ninguém se assusta quando alguém espirra por perto. O Tim veio resfriado para cá e deu um baita espirro no meio do Metropolitan e nada. Ninguém se abalou. Apenas no terceiro de dia de viagem, neste domingo, é que vimos algo na rua que nos fez lembrar dessa história: um camelô estava vendendo máscaras de plástico com focinhos de porco (daqueles bem rosinha) pintado. Uma turista comprou alguns. Eu quase parei, mas estávamos tão cansados, que deixei pra outra ocasião.

Aliás, nunca vi um lugar tão cheio de gente nas ruas num domingo como aqui. Teve hora que não dava para andar na Broadway, de tão cheio.


Aliás 2. Essa cidade nunca dorme mesmo, como diz a música. De madrugada, daqui da janela do quarto no 15 andar, é possível ouvir barulho de buzinas. O movimento não para. Tudo bem que a gente tá bem na área dos teatros todos... Mas, nunca imaginei que fosse assim.

Outra coisa que impressiona é a quantidade de ambulância que passa a qualquer hora nessa cidade. Uma loucura.

E uma curiosidade: quase não vimos motos por aqui. O fato de os entregadores usarem bicicleta, acredito, contribue para isso. Mas, para não dizer que não vimos nenhuma moto, nesses três dias, vimos apenas uma.

Ah! E alguém sabe me dizer o que é isso? Em alguns lugares, em cima de bueiros, são colocadas essas chaminés, que ficam fumegando. Acho que tem a ver com a calefação, mas ainda vou investigar do que se trata.


Aquela do Friends



No segundo dia aqui em NY, fomos para os lados do Central Park. Visitamos o American Museum of Natural HIstory (muuuuito impressionante), o Metropolitan (enooooooooorme. Nos dedicamos à parte de pinturas do século XX) e o Guggenhein (que está com alguns andares em obra). E claro, o famoso parque. Andamos muito e tentamos até o último minuto encontrar o Central Perk (com e mesmo), café onde os amigos Monica, Rachel, Phoebe, Ross, Joey e Chandler se encontravam no seriado Friends. Tínhamos um possível endereço, mas não encontramos. Ainda vamos fazer uma nova busca pela internet para ver se descobrimos algo. Mas acho que o lugar é fictício... enfim! Se não existir mesmo, a gente queria pelo menos saber onde comprar as canecas com Central Perk escrito. Alguém sabe?



sábado, 2 de maio de 2009

Aquela do frigobar e da descarga



O hotel é lindão. Todo moderno. O nosso quarto é predominantemente vermelho. Bem legal! O frigobar tem sensor. Isso mesmo. Se você tira algo do lugar por mais de 20 segundos, o item passa a ser cobrado na sua conta.

:-O

E esta foi a minha cara depois que li isso e me dei conta que tinha tirado todas as águas do lugar para poder guardar as garrafas que havíamos comprado na rua. Claro, que voltei tudo pros seus devidos lugares correndo. Mas já havia passado mais de 20 segundos, com certeza.



Como tudo aqui é moderno, a conta também pode ser vista na TV do quarto. Quando a gente soube disso, foi logo tentando descobrir se a mudança das águas tinha entrado na conta. Aparentemente, não. Mas... só no fim mesmo para saber. Aí, se tiver, vou ter que explicar com meu inglês tosco que a gente se enganou.

Ah! Já reparou pra que lado a água gira quando se dá a descarga? Acho que isso é bem coisa de menino, né? Foi uma das primeiras coisas que o Tim fez quando entrou no quarto. Ela roda no sentido anti-horário. No Brasil é no sentido horário. Sabe o motivo?

Veja aí:

Aquela da chegada no hotel e dos primeiros passeios



Entramos no hotel! Lindo! Todos muito simpáticos e solícitos. Fizemos o check in mas não podíamos ainda ir para o quarto, então, deixamos nossa mala na recepção e fomos passear. Caminhamos pelas ruas próximas e chegamos na Times Square (na foto, detalhe para as caras de exaustos, mas felizes). Maior movimento. Comemos no Mc Donald mesmo porque a fome era grande e não dava pra ficar procurando.




Depois, caminhamos mais e passamos por muitos pontos turísticos: a St Patricks Church (linda!), a Rockefeller Plaza, o Empire State, a Sacks da 5th Avenue (enooorme e cara). Enfim. Num desses pontos, um senhor se ofereceu para tirar uma foto nossa. Agradecemos, mas não aceitamos porque a câmera estava no modo manual. Aí, ele se despediu e disse pro Tim que ele estava muito velho para usar aparelho. Pode? Gente sem loção!

Aquela do avião e da chegada em NY

Foram 9 horas e meia de viagem. Logo antes de levantar voo, o Pandekitos já me fez passar vergonha. A gente tava sentado na fileira de três poltronas, aquela do meio do avião. E ele ficou namorando a fileira de duas cadeiras logo atrás da nossa. Tanto falou, que me convenceu a pular pra lá, já que estavam vazias mesmo depois de tanta gente ter entrado no avião. O problema é o que o avião veio lotado e tinha um monte de gaúcho. Não deu dois minutos os donos das poltronas chegaram. E eu ainda tive que expulsar uma guria que já tinha se aboletado na minha. Depois, ainda chegou um cidadão esquisito, querendo criar caso com o Pandekitos.

- Qual é a tua poltrona, amigo?

- G

- Mas essa aqui não é a D?

Aí eu me meti, porque o pandekitos demora um pouco pra responder.

- Não, moço. Essa é a G, a D e esta do lado de cá.

Todo mundo de cara emburrada. E o cara ficou parado esperando a gente sair pra ele passar. Ah... tem dó, né? O lugar apertado daqueles. Ele que desse a volta. Se não tivesse chegado daquele jeito, eu até teria forçado o Tim a levantar pra ele poder passar. Mas ficamos paradinhos até ele se tocar e dar a volta. Nem desculpas pediu. Humpf.


A viagem foi tranquila, mas bem cansativa. A gente não conseguia dormir. Mas teve uma hora que o sono pegou e aí o problema era a dor no pescoço. Mas deu tudo certo.

Na chegada aqui, por volta das 8h30 (horário local - aqui é uma hora mais cedo do que no Brasil) também não tivemos problemas. Nem pediram pra gente tirar o tênis. O cara da imigração tava todo feliz. A gente chegou e ele perguntou se éramos uma família (é que se não fossemos, teriamos que passar separadamente no guichê). Em seguida perguntou se éramos pai e filha. Hahaha! Eu ri, né? E depois agradeci. Afinal, se o Pandekitos que tem cara de baby passou por meu pai, imagina!!!

Saímos, pegamos as malas e fomos atrás de um táxi. O preço até Manhattan - o JFK fica no Queens - é fixo. O que ajuda a não ter medo que o cara te engane no caminho. Agora o melhor foi o comentário do Tim quando a gente desceu do carro, na porta do hotel em plena 49th Street: se fosse no Brasil, eu não pegaria este táxi - referindo-se ao visual do cara.

Aquela da ida para o aeroporto



Nosso voo estava marcado para as 23h15. Saimos de casa às 19h30, de carro (o porteiro-motorista da minha mãe nos levou) para não corrermos risco de chegar atrasados. Imaginem! Como era véspera de feriado, claro, pegamos o maior engarrafamento! Chegamos às 21h15 lá. Fizemos o check in e depois fomos direto pro embarque. A fila estava um absurdo de grande. Demoramos mais um pouco e fomos. Na sala de embarque só tivemos tempo de comprar um Toblerone mega para o caminho. hehe. O voo saiu 23h30.

Aquela do dólar

Trabalhei até dia 29 de abril. Folguei na quinta, dia que viajamos. Mas, como o voo (de acordo com a nova ortografia) era apenas à noite, aproveitamos o dia para resolver problemas de última hora como comprar dólar! Tim, Vini e eu fomos então para o Banco do Brasil, onde sabíamos que era seguro comprar. Ficamos na fila um tempão e quando fomos atendidos não tinha a quantidade de dólar que precisávamos - e olha que nem era tanto. Tudo bem, né? Fazer o que? Tava mesmo meio em cima da hora.

- Vai o que tem aí, amigo!, disse Tim.

- Ih, mas tá dando erro no cadastro do senhor.

Em resumo, tinha um erro de CEP no cadastro do Tim e o banco não conseguia alterar o dado porque a conta era de outra agência.

Nisso, já ia tarde a dentro e a gente ainda tinha que fazer as malas... tivemos que comprar numa casa de câmbio, morrendo de medo que o dólar fosse falso. Bom, já usamos um pouco do que compramos lá e náo tivemos problema. Acho que o lugar é bom!

Finalmente, elas chegaram!

Estamos oficialmente de férias desde 30 de abril. E resolvemos contar aqui como estão sendo nossos dias em Nova York. Tem aquela história do dólar, aquela da ida para o aeroporto, aquela do avião... e muitas outras. Aí vão elas!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Férias! Férias!

Aiiiiiiiiiiii! Essas duas semanas parecem que não acabam! E eu já to no fim da pilha.

Mas tá ótimo! Ainda tem muita coisa pra fazer!
E agora, já estamos preparando nosso roteiro! O mais engraçado é que eu já to cansada só de pensar o tanto que vamos andar! Mas vai ser óóóótimo! Pelo menos vamos acabar fazendo exercício para compensar a comilança que vai ser de coisinhas gostosas e calóricas!

Huuuuummmmmm!
Féias! Férias!