quinta-feira, 6 de maio de 2010

domingo, 2 de maio de 2010

Tem maluco em todo lugar 4 - all together now


Imagina a cara das pessoas passando por nós na rua...


Vini montou a câmera e gritou: "Vamos! Corre!".
Aí, foi uma correria em direção àquela parede com nomes de soldados mortos na segunda guerra (ou seria primeira?). O moço que passava até se assutou com a movimentação. O resultado foi esse.


Ou esse... um pouco mais perto.

Metrô: uma experiência estranha

Já tinha visto o metrô de Nova York em filmes. Da outra vez que estivemos lá, não entramos nenhuma vez nele (fizemos tudo a pé, pegamos ônibus algumas vezes e táxis para sair e ir para o aeroporto). Desta vez, graça ao Vini, fomos conhecê-lo. O trajeto foi da 47th Street (se eu não me engano) até uma estação bem perto de Seaport (acho que Whitehall Station). Foi rápido. Mas foi estranho. Primeiro, porque a estação é feia, o metrô é velho e tem aspecto de sujo. Depois, porque o dito sacode que nem louco. Fora os trancos nas saídas. De dentro de um dos carros, era possível observar o vagão da frente se remexendo de um lado para o outro. Ainda bem que não estávamos na hora do rush e tinha lugar pra sentar. Mas valeu a experiência! Thank you, Vini!





Para compensar, o Grand Central Terminal é lindo!! Vejam que maravilha de lugar!





sábado, 1 de maio de 2010

The New York Times


Quem sabe um dia, né?
:-P

O Fantasma da Ópera

Aí vão as fotos que ficaram faltando!






Dentro do teatro Majestic.


E do lado de fora, na saída do espetáculo.

O musical é mágico!

Mascaraaaade!!!!

The Phanton of the Opera is there... in your mind!

That's all I ask of youuuuuuu!!!

E como tem brasileiro e francês naquela cidade

Nossa. Não tinha loja, Starbucks ou Mc. Donald que a gente entrasse e que não se ouvisse alguém falando português. Impressionante como tem brasileiro lá. Tem tanto, inclusive morando, que uma rua se chama "Little Brazil". Também ouvi muitos franceses.



Se prestasse atenção ao que os atendentes de delis e fast food falavam, ouviria espanhol. Numa loja da Adidas, o vendedor me viu falando com o Tim e perguntou se a gente era do Brasil. Ao ouvir que sim, disse: "Bem-vindo". Numa loja de souvenirs, ao ouvir meu nome, um cidadão falou árabe (ainda to esperando alguém mais contar essa história). Na pizzaria, quando o atendente com cara de polonês achava que a gente não estava entendendo o que ele dizia, perguntava se a gente falava espanhol. Uma mocinha ao ver nós quatro tentando tirar uma foto em grupo só esticando o braço, se ofereceu para fazer o registro em francês - mas isso foi culpa da camisa do Canadá que o Vini usava.

Fora, aqueles outros idiomas que não entendíamos... Uma verdadeira Babel!

Tem maluco em todo lugar 3

E eles ficam circulando livremente por aí...


Na frente do Metropolitan Museum...


No Madison Square Park...


Na Times Square...

UM PERIGO!!

Tem maluco em todo lugar 2

E nós atraimos, com certeza!

Bryant Park, logo atrás da Biblioteca Pública de Nova York, que está em obras. Lugar agradável para sentar e pensar na vida, ler um livro, tomar um café. Um refúgio no meio da correria da cidade. Uma delícia!





Mas é só caminhar um pouco pra dar de cara com esta cena:



What a F***???

Maluco tem em todo lugar

E tem mesmo.

No sábado em que chegamos em NY, fomos passear pelos lados do Central Park e vimos a figura da foto abaixo. Aparentemente americano, quarentão, o homem procurava uma esposa. Mas não apenas uma esposa, Bob queria uma mulher rica ou bem de vida. Todo sorridente, ele segurava um cartaz verde-limão bem na entrada principal do parque.
Como diz o Panderkats: "Olha os naipes!"







No sábado seguinte, ele não estava mais lá. Será que conseguiu?