terça-feira, 5 de maio de 2009

Aquela da porta de trás do ônibus



Nesta terça, o dia continuou nublado, mas já não choveu. Aproveitamos para ir até a parte mais ao sul de Manhattan. Como ainda estávamos exaustos da mega caminhada de segunda, fomos de ônibus. Ai... como queria que fosse fácil assim andar no Rio. Olhei na internet antes, claro, para gente não sofrer demais na rua. Fomos direto para o ponto já sabendo que bus pegar. O único problema é que, como estávamos fazendo tudo a pé, desistimos de comprar o passe de metrô (que também vale para o ônibus - Isso que é integração!!) com validade para uma semana. Então, fomos tentar pagar com dinheiro. Mas os ônibus aqui só aceitam os tíquetes ou moedas. Não dá pra pagar com notas. Incrível, né? Mas a motorista foi super gentil e nos vendeu um passe de quatro dólares (exatemente o valor que precisávamos - custa 2 dólares a passagem). Passamos os tíquetes e sentamos. Ela só pediu pra gente não contar pra ninguém que ela fez isso porque não pode. To contando aqui, mas duvido que os superiores dela leiam...

:-P

A viagem foi super tranquila. O bus foi praticamente vazio. Trocamos de motorista num determinado ponto e continuamos. Na hora de descer... mais novidades. Eu já tinha lido no blog do NY para mãos de vaca (alías, boa leitura para quem está se preparando para vir pra cá) que era preciso apertar uma 'fita' que fica na parede do veículo e que se podia descer tanto pela frente quanto por trás. Apertei a fita. Fomos para o lado de trás do ônibus e nada da porta abrir. Aí, me lembrei que o motorista acende uma luz verde e aí você tem que empurrar a porta. Ainda bem que o motorista era paciente... porque devemos ter demorado uns 30 segundos até conseguirmos sair. hahahah!

Bom... estivemos em Wall Street, passamos na Trinity Church, seguimos para a Ponte do Brooklyn e depois para o Ground Zero.

Ah! O Mc Donald's dali de perto da Wall Street (não lembro se é na rua ou em outra) - onde almoçamos - tem música ao vivo: uma japinha cantava e tocava um piano de cauda. Chique não?



Voltamos também de ônibus (queria que o sistema do Rio fosse igual... ). Tinha lido no guia que algumas vezes o motorista esquece de quem vai descer pela parte traseira e não acende a luz verde. Quando isso acontece, o mão de vaca ensina a gritar "Backdoor!" e diz que muitas vezes, outras pessoas no ônibus gritam junto para ajudar. E não é que acontece mesmo! hahaha!

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