domingo, 3 de maio de 2009

Aquela da "gripe porcina"

O Tim só chama essa gripe assim, daí o título do post. Mas a história aqui é a seguinte: aqui em NY só se ouve falar nessa gripe pela TV (sei que, como boa jornalista, eu já deveria ter comprado um NYTimes para ler, mas confesso que ainda não o fiz porque estou de férias e não to nem aí pra isso agora). Na rua, não vimos ninguém usando máscaras ou comprando higienizadores de mão, e ninguém se assusta quando alguém espirra por perto. O Tim veio resfriado para cá e deu um baita espirro no meio do Metropolitan e nada. Ninguém se abalou. Apenas no terceiro de dia de viagem, neste domingo, é que vimos algo na rua que nos fez lembrar dessa história: um camelô estava vendendo máscaras de plástico com focinhos de porco (daqueles bem rosinha) pintado. Uma turista comprou alguns. Eu quase parei, mas estávamos tão cansados, que deixei pra outra ocasião.

Aliás, nunca vi um lugar tão cheio de gente nas ruas num domingo como aqui. Teve hora que não dava para andar na Broadway, de tão cheio.


Aliás 2. Essa cidade nunca dorme mesmo, como diz a música. De madrugada, daqui da janela do quarto no 15 andar, é possível ouvir barulho de buzinas. O movimento não para. Tudo bem que a gente tá bem na área dos teatros todos... Mas, nunca imaginei que fosse assim.

Outra coisa que impressiona é a quantidade de ambulância que passa a qualquer hora nessa cidade. Uma loucura.

E uma curiosidade: quase não vimos motos por aqui. O fato de os entregadores usarem bicicleta, acredito, contribue para isso. Mas, para não dizer que não vimos nenhuma moto, nesses três dias, vimos apenas uma.

Ah! E alguém sabe me dizer o que é isso? Em alguns lugares, em cima de bueiros, são colocadas essas chaminés, que ficam fumegando. Acho que tem a ver com a calefação, mas ainda vou investigar do que se trata.


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